- Plano de acção assente em duas “ideias-força”: turismo como actividade económica fundamental e necessidade de qualificação e formação para um melhor desempenho desta actividade
- Assumir o intermunicipalismo: complementaridade e rentabilização de equipamentos e funções
- Estimular a produção aquícola marinha, promovendo o aumento da sua intensidade tecnológica por intervenção da Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade do Algarve
- Apostar na logística associada à produção de citrinos e outros produtos regionais e no sector empresarial transfronteiriço
- Programa de valorização da “serra” - fixação da população e consolidação e desenvolvimento de actividades económicas -, através de parcerias entre actores locais e entidades, e de apostas em vertentes como a reflorestação, agricultura, pecuária, caça, turismo complementar ao sol/praia, organização da produção e transformação de produtos tradicionais de qualidade, apoio a pequenos negócios (agro-indústrias, gastronomia, serviços, transformação)
15 novembro 2006
Apostar no futuro
2 comentários:
esquece a fixação de pessoas na serra... aquilo ardeu mesmo! se calhar, quando tu escreveste isto, ainda íamos a tempo... agora, não me parece viável, pelo menos nos próximos anos.
Não me parece que esteja assim tão mal. Que eu saiba este Verão não ardeu, pelo menos comparavelmente com o que aconteceu em 2003 e 2004. E em Monchique já começaram a reflorestar e no Caldeirão há uma associação de produtores bastante dinâmica. O pior que pode acontecer é o que se está a passar no Alqueva, muitos estrangeiros já perceberan o potencial que existe por ali. É uma questão de nós aprendermos com eles.
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