13 junho 2022

De novo no Oceanário (2)

A subir a rampa que leva ao edifício principal demos com este enorme "monstro marinho" que simboliza a "monstruosidade" que é o lixo marinho.
E prosseguimos a visita: o tanque principal é sempre espectacular! E é giro de ver o entusiasmo das crianças "fixadas" nos vidros do piso inferior, entusiasmadas com a vida marinha. Desta vez andava por lá um "mini" peixe-lua que não consegui fotografar. Os tanques "abertos", que representam os Oceanos, são também muito divertidos. No habitat Atlântico os papagaios do mar andavam entretidos a tomar conta de alguns juvnenis. As andorinhas do mar inca, do habitat Antártico eram bem difíceis de fotografar porque voavam e mergulhavam. Finalmente houve uma que resolveu poisar e consegui captá-la. Já os pinguins de Magalhães eram bem mais sossegados na sua vida familiar. E as lontras claro são sempre um entretenimento. Agora são só duas e não paravam de disputar dois brinquedos. Por fim, e ainda relacionada com o lixo marinho, estava esta exposição com alguns bonecos bem engraçados feitos de lixo

11 junho 2022

De novo no Oceanário (1)

Já há algum tempo que não passava por lá... E quando uns amigos, de visita a Portugal, queriam conhecer Lisboa, lembrei-me que o Oceanário seria um excelente "aperitivo" para a visita. E lá fomos. Sendo sábado, e não tendo comprado previamente os bilhetes, havia o risco de apanhar uma grande fila à entrada mas, como ainda era relativamente cedo, correu bem. Começámos a visita pelas Florestas Submersas que continuam lindas, embora não pudessemos tirar partido daquela atmosfera relaxante face ao número de visitantes (sábado de manhã...). Os peixinhos são menos espectaculares que os dos tanques de água salgada mas têm alguma piada, sobretudo quando os apanhamos a roer algumas das algas. Os "sons da floresta e dos seus animais" estão desligados, por razões de "segurança", mas podemos sempre ver as "ilustrações" sobre os bens e serviços que retiramos dos ecossistemas florestais, tal como os "globos" que nos ajudam a identificar os peixes. No corredor de saída gastámos algum tempo com os vídeos que mostram a construção da exposição e seguimos para a atmosfera "imersiva" do fantástico filme "The One", que vimos duas vezes: aparentemente tem menos interessados do que os aquários.