Andando devagar a partir do Cais do Sodré, ao fundo, começa-se a ver o antigo Arsenal da Marinha rodeado lateralmente por um magnífico relvado que, normalmente não se consegue fotografar sem pessoas, já que é um local de eleição contemplativa do Tejo.
Estava uma manhã amena mas as nuvens sobre o rio faziam adivinhar um aguaceiro que realmente se verificou uns minutos depois, embora nem tenha chegado para nos molhar a sério.
O lago que construíram no interior da antiga doca do Arsenal ficou bastante simpático; ao fundo, mesmo no canto, as portas da Capela de São Roque que recentemente visitámos, embora por motivos tristes. Com retábulos e pinturas lindas é um espaço que vale a pena conhecer caso haja oportunidade, já que está vedado ao público.
Depois de atravessar o Terreiro do Paço, chegámos às arcadas por baixo da fachada que exibe o Arco da Rua Augusta e sim, conseguimos vê-las sem ninguém… quer para um lado, quer para o outro.