Na costa Atlântica de São Tomé. Esta parede, que começa a cerca de 25 m de profundidade, foi o melhor local onde mergulhei por lá.
Uma moreia grandinha deu-nos as boas vindas e as gorgónias animavam as paredes.
Ainda vimos uma tartaruga, mas está claro que os tubarões, anunciados como prováveis, não apareceram.
Entretanto o meu regulador estava a cortar no débito e tive que subir um pouco. Demos então com uma multidão de enguias de jardim!
Por volta dos 20 m e até à superfície havia bastante mais peixe: a costumada "cadeia alimentar" - sardinhas, carapaus, cavalas e alguns charuteiros. Mais umas moreias e, a despedir-se de nós, este colorido nudibrânquio.
30,2 metros, 32 minutos!
Quando cheguei cá acima a caixa estanque estava toda embaciada! A humidade de São Tomé não ajuda nada nestas coisas, sobretudo quando se desce para águas um pouco menos quentes. Assim, no segundo mergulho, já encostado a terra, levei só a caixa! Felizmente não havia problemas.
O segundo mergulho foi bastante desinteressante. Era um talude de enormes calhaus rolados, que descia até perto dos 20 m, e umas áreas aplanadas daquela areia grossa e cinzenta, onde "pastavam" dezenas de salmonetes.
19,2 metros, 56 minutos!
A única atracção do mergulho foi a quantidade (umas dezenas largas) de peixes trombeta que andavam à volta dos calhaus.