Esta é a noite de transição entre a estação clara e a estação escura, dando início a um novo ano. Mas é também a noite em que se estabelece o contacto entre o mundo em que vivemos e o outro mundo, o dos deuses, e uma das passagens é através da água.
Bliadhna mhath ùr duit!! Bom Ano Novo!
31 outubro 2019
27 outubro 2019
Namíbia / Etosha IV
21 outubro 2019
Namíbia / Etosha III
E a fábula continuava... avestruzes
chacais e galinhas-do-mato...
rinocerontes pretos...
18 outubro 2019
Namíbia / Etosha II
São realmente magníficos; numa feira de rua em Swakopmund, tive o privilégio de encontrar e comprar uma bengala lindíssima feita de corno de órix, com um suricata de madeira, talhado à mão e encastrado, como cabo.
Estivemos bastante tempo, com o carro parado, a contemplar um espectáculo inesquecível que, ao longo dos dias que por lá andámos, não se tornou a repetir.
14 outubro 2019
Ainda no Geopark da Serra da Estrela: as Salgadeiras
As Salgadeiras são um conjunto de lagoas, de baixa profundidade e de origem glaciar, que se localizam na zona mais alta da Serra da Estrela e bastante perto da estrada que liga a Torre ao Sabugueiro, do lado direito, pouco depois de passar a estância de ski.
As lagoas são francamente bonitas e a paisagem em volta é deslumbrante. Vale bem a pena o passeio, de lagoa em lagoa, nem percebi quantas são: à frente há sempre mais uma.
Os pequenos espelhos de água, relativamente abrigados do vento, dão origem a uns reflexos bem bonitos dos blocos de granito e das plantas silvestres.
As rãs (e as relas) também fazem parte da paisagem e, pelo menos na Primavera e início do Verão, quando ainda há bastante água, são exímias em dar concertos que vão em crescendo à medida que se aproxima o fim do dia.
Algumas das camadas rochosas têm também uns efeitos curiosos, como esta espécie de calçada dos gigantes.
Esta foi a lagoa de que gostei mais, com ar de "piscina infinita". Se estivesse mais calor (ainda havia manchas de neve na proximidade apesar de já ser Verão) teria arriscado o banho.
06 outubro 2019
Namíbia / Etosha I
Percorremo-lo sem recorrer a guias e, francamente, não nos arrependemos, já que a autonomia que tivemos não impediu, de forma nenhuma, a localização dos animais; aliás, não foi uma nem duas vezes que os próprios guias do parque paravam e nos diziam onde tinham observado determinado animal.