Depois desta curva do rio, em direcção à barragem da Valeira, está o troço onde se localizava o cachão da Valeira, demolido entre 1780 e 1791. Aqui, pode reler o texto da inscrição, que teve que ser replicada mais acima quando foi construída a barragem. Mesmo assim são ainda impressionantes as paredes rochosas que delimitam o rio neste troço. Esta, próxima da barragem, reflecte as águas do rio.
Na albufeira da Valeira, uma das mais bonitas, onde se misturam escarpas agrestes e vinhas a perder de vista dos conhecidos produtores de vinhos do Porto e do Douro. Na foto de baixo, a bóia assinala que estamos a 160 km da foz. O rio está bem preparado para estes passeios autónomos, com os cais, os postos de combustível e os restaurantes assinalados ao longo das margens.
E pequenas fluvinas de apoio, para pernoitar ou ir almoçar ou beber um café. Nesta, onde parámos para almoçar, vê-se o "motor sailor" em que fizemos o passeio: um barco que anda sobretudo a motor mas que pode levar um mastro, neste caso com um sistema que o permite baixar nas pontes e eclusas.
A Dourovou, que aluga estas pequenas embarcações para passeios diários ou de vários dias, tem a concessão da fluvina localizada junto ao cais da Ferradosa e ainda uns chalets de apoio e uma pequena piscina (ver foto de baixo).