
O que não foi tarefa fácil: terem instalado os navios numa zona em obras não só reduziu consideravelmente os estacionamentos como, e principalmente, mudou ou cortou o trânsito num raio de 2 km... Mas enfim, depois de muitas voltas para tentar chegar a Santa Apolónia e alguma espera por lugar, lá consegui abeirar-me dos navios.

Só que entretanto já era quase noite e foi uma correria para os tentar ver ainda com alguma luz.

Alguns, os que estavam mais a montante, já não consegui ver com dia e, surpresa, o Belém tinha sido arrumado já fora do "recinto", no cais de contentores por isso só se via mesmo a ponta dos mastros. Enfim...

Ainda tentei ir visitar o Amerigo Vespucci mas estava tanta gente à espera que desisti. Fui só espreitar o Creoula que já estava todo iluminado.

Já à saída ainda "apanhei" o Amerigo Vespucci com os mastros iluminados um de cada cor, a simular a bandeira de Itália. Ficou bonito.

Mas é uma pena terem saído de Alcântara, onde era mais fácil chegar e onde os barcos estavam mais perto uns dos outros...