25 junho 2020
Sesimbra, ao cair da noite
19 junho 2020
De regresso aos Bijagós (4º dia: passeio pela praia)
A indicação que tínhamos é que era um passeio bonito até ao farol que está na ponta Papagaio e que aí havia uma piscina natural onde poderíamos tomar banho.
Assim a vedeta deixou-nos na ponta Canapá onde existe um pequeno braço de mar e onde o espraiado das ondas dá origem a uma pequena falésia de erosão.
O caminho até ao farol fazia-se bem, mas o vento que levantava bastante areia (parecia o Guincho) limitou as fotografias.
E o farol (no lado direito da foto) é apenas uma estrutura metálica que, ao que parece, há quem use como "aparelho de ginástica".
Quanto à piscina, que até é bonita, tivemos azar: a maré já estava bastante baixa quando lá chegámos e já não deu para mergulhar. Também é verdade que a água estava um bocado fria.
Como na ponta Papagaio estava menos vento consegui fotografar a baía que tínhamos percorrido (ao fundo vê-se a ponta Canapá),
e ainda uma pequena embarcação de pesca que aproveitava o facto de aquela baía estar mais abrigada do vento.
Quando regressámos à ponta Canapá o Africa Princess ainda estava em "manutenções": limpeza do fundo, do motor, etc.... E como o banho não apetecia o Bouba vei-nos trazer os aperitivos: as famosas castanhas de caju da Guiné e ainda umas bebidas frescas.
08 junho 2020
O Parque das Nações "posto em sossego"
Seguindo a ideia do Laurus Nobilis resolvi ir dar uma volta pelo Parque das Nações. A antiga Expo98 continua muito deserta de visitantes o que permite que algumas aves tomem conta do espaço, como esta garça cinzenta, que tirava partido do lodaçal que se formou numa das bacias portuárias.
O Vasco, guardião do lindo edifício do Oceanário, não perde o sorriso, talvez por ver que mesmo apesar da crise ainda há quem o vá visitar.
A luz do fim do dia que tudo banhava de ouro, permitiu também capturar algumas imagens diferentes, e
ainda ver de que material são feitos os bigodes do lince que agora contempla a doca dos Olivais.
Mas a maior surpresa foi este pato que me deixou aproximar o suficiente para fotografar as suas coloridas penas.
Depois de um jantar num restaurante praticamente deserto, a lua, quase cheia, deu também um motivo para uma última fotografia.
02 junho 2020
Em Belém, junto ao Tejo
Devido às características efémeras dos materiais utilizados e ao facto da zona ter sido fustigada por uma enorme tempestade no início de 1941, a maioria dos pavilhões foram destruídos. Somente a partir de 1960 é que esta zona merece uma atenção especial por parte do poder político, havendo uma intervenção de fundo em todo o espaço da actual Praça do Império e zonas adjacentes. Muitos dos espaços, pavilhões e elementos esculturais foram recuperados, embora quase nenhum corresponda fielmente aos originais.