E vale a pena: quando se chega lá acima encontra-se uma escada escavada na pedra;
que conduz a um altar.
E a vista é fabulosa, com o rio a correr cá em baixo a toda a volta.
Pode ser do esforço, pode ser da vista, pode ser daquela combinação de floresta, rio, fragas, mas sente-se que se chegou a um lugar sagrado.
Cá em baixo, a caminho do rio, descobrem-se ainda vestígios do que terá sido um castro - uma calçada, muros de habitação, uma linha de água “canalizada” - e depois, quase à beira de água, ruínas de edifícios com um ar mais recente.
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