Regressámos ao porto, lavámos os fatos e o resto do equipamento, ficavam a secar no centro até ao dia seguinte, e o Zé Ricardo levou-me de volta ao hotel. “Amanhã às 9 e um quarto”.
Passava pouco do meio-dia. O tempo não estava famoso. Para ir até à praia estava frio. Mas estava um dia bom para irmos dar a volta à ilha de jipe. Fomos investigar na agência que estava instalada no hotel: a volta demorava cerca de 3 horas, mas para o circuito das 2 e meia já não havia vagas “Só amanhã. E o melhor é marcar já!”. Pois, mas eu tinha mergulho de manhã, podíamo-nos atrasar e perdia a saída. Lembrámo-nos que tínhamos o contacto da empresa que nos tinha feito o transfer. E que oferecia o circuito por menos 1 Euro! Ligámos. Também não tinha vagas. Mas tinha uma vantagem: o circuito era às 3 e meia, dava-me mais folga, e demorava 3 horas e meia ou 4 porque a Carla Sofia gostava de explicar as coisas todas. Óptimo! marcámos para o dia seguinte.
E agora? mais uma volta na Talassoterapia? estudámos o folheto. Não ajudava muito. “Vamos lá perguntar. Assim aproveitamos a “happy hour”. De novo uma tentativa para que nos “vendessem” um programa engraçado... nada, aquela gente não tem mesmo jeito! ou não estão para trabalhar! Mais umas perguntas sobre os produtos que ofereciam e marcámos uns “duches vichy”. Fui eu primeiro. Aquilo era “simpático”: só um quarto de hora, e em vez daqueles cremes peganhentos, a massagem era dada com a ajuda de uma linha de duches de água salgada que corriam pelas costas. Bastante melhor que a massagem shiatsu da véspera. Talvez seja de repetir. A seguir dei “uma volta” pelo sauna e banho turco, mas não, decididamente não gosto daquilo… consigo estar 10 minutos no sauna sem sequer suar!
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