À saída encontrámos o Miguel do centro de mergulho do hotel. Estava de facto com um ar bastante doente, e preocupado por não ter podido levar-me a mergulhar. Para o descansar contei-lhe o mergulho que tinha feito…E fomos almoçar! estávamos famintas! voltámos à tasquinha do João do Cabeço para comer aqueles maravilhosos pregos no bolo do caco . Enquanto almoçávamos o sol voltou a aparecer de maneira que fomos até à piscina.. mas o calor não era muito: umas nuvens irritantes teimavam em não sair da frente do sol… e aquelas italianas que não se calavam eram tão insuportáveis que tivemos de mudar de lugar.. “Despachei” um dos livros que tinha levado e “já que não há mais nada para fazer!” resolvemos ir a pé até à ponta sul da ilha, a ponta da Calheta, jantar ao restaurante “Calhetas”.
Ao fim do dia metemo-nos ao caminho pela estrada. Entre a estrada e a praia há terrenos agrícolas numa espécie de “masseiras”,
mas o mais impressionante era o ravinamento das encostas do cabeço do Zimbralinho. Não deve ser bom estar numa daquelas casas no sopé do monte em dia de enxurrada.
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