10 maio 2020

De regresso aos Bijagós (3º dia: a chegada a Orangosinho)


Saímos da baía de Ancutum, em Canhambaque, em direcção à ilha de Orangosinho onde iríamos pernoitar no "rio" Canecapane.

Orangosinho era uma estreia dado que em 2016 não tínhamos passado por lá. O rio Canecapane, que na realidade é um braço de mar que dá acesso à aldeia de Uite, é lindíssimo com as suas margens revestidas de um imenso mangal.

Na realidade as fotos conseguem mostrar as lindas cores do pôr do sol, mas não fazem jus à tranquilidade que ali existia sobretudo quando o motor do Africa Princess se "calou".

Como ainda por cima ali havia rede, a tripulação, entretida a pôr as chamadas em dia, não ligou logo a habitual música animada do fim de tarde e então só se ouvia o som das inúmeras aves que por ali andavam.

A determinada altura, já depois do sol posto, passou um barco de pesca, ou para uma pesca nocturna ou para esperar pela maré num local mais perto do mar.

E o dia acabou no meio daquela tranquilidade e a deixar antever o lindo passeio que iríamos fazer no dia seguinte para descobrir os mangais.

2 comentários:

Laurus nobilis disse...

Maravilhoso! Depois de estar em casa este tempo todo, é reconfortante ver estes registos.

Nautilus disse...

Esta ilha parece ser mesmo bonita! E ainda bem que conseguiste conhecer sítios novos.