17 maio 2020
De regresso aos Bijagós (4º dia: o mangal do rio Canecapane)
De manhã (relativamente) cedo, para aproveitar a maré, fomos, de lancha, visitar o "rio" Canecapane.
O "rio" vai fazendo meandros entre ilhas, ilhotas e bancos de areia,
mas o mais bonito são os mangais que delimitam as suas margens.
Mostrando outros braços de mar como o de cima, ou deixando entrever, como em baixo, pequenos canais provavelmente abertos pelas canoas da aldeia de Uite, estes mangais são uma visita a não perder.
É engraçado ver a marca da maré, muito direitinha, deixando à mostra as raízes aéreas,
e quando nos aproximamos mais é possível ver alguns dos habitantes dos mangais, neste caso as ostras que escolhem aquelas raízes para se agarrarem.
Dos outros falarei mais tarde...
2 comentários:
Gostava muito de ver estes mangais ao vivo...
O mangal é mesmo um habitat fascinante. E muito importante quer do ponto de vista de funcionar como berçário para peixes e outras espécies quer como "fixador" de margens. E ainda por cima, a avaliar por estes, são bonitos.
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