a confusão ainda é muita.. o facto de não vermos onde estamos e a “fola” provocada pela ondulação fazem-nos ir de encontro às rochas e atropelarmo-nos uns aos outros... mas o medo foi-se... o facto de estar debaixo de água e a concentração a que a novidade me obriga, fez-me esquecer a escuridão à volta.
O Zé lidera o caminho (era minha “condição” para fazer este mergulho, ir com o Zé ou a Isabel) e vai apontando as paredes e os buracos nos rochedos.
Sempre é verdade o que me tinham contado! vemos animais que durante o dia nem sonhávamos que ali estavam, formas estranhas que saem dos buracos, talvez atraídas pela luz...
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