A visita prosseguiu através de um percurso delimitado, que incluía uns troços em passadiço que mostravam não só aspectos geológicos, como um outro chapéu de ferro (na fotografia acima) e ainda as barragens construídas para depositar os rejeitados da lavaria (barragem de estéreis) e para fornecer água ao processso mineiro(barragem de águas claras), que neste momento vão ser alteadas, dando origem a uma única albufeira (fotografia de baixo) para receber rejeitados.
E continuámos em direcção à galeria 30, uma galeria já desactivada (à cota -30) mas que foi recuperada para ilustrar o funcionamento da mina.
Ainda cá fora era visível a antiga via férrea usada para retirar o minério.
E entrámos na galeria cujo troço inicial está inteiramente revestido a betão, mas não é assim em todo o lado (o que mostrarei noutra publicação).
Já no fim da galeria vemos o que resta da antiga via férrea e dos vagões que eram utilizados,
e um poço do antigo elevador do malacate Vicasta que será parcialmente aproveitado para um novo elevador destinado a visitantes, ou seja, a entrada na galeria passará a ser por esta extremidade. Nesta zona está já um holograma que retrata os antigos (do tempo dos romanos), os mais recentes e os actuais mineiros.
E voltámos ao ar livre, terminando a visita onde iniciámos: junto ao malacate de Viana que, brevemente, irá alojar, nos antigos balneários, um centro de interpretação da mina.
A reportagem é que ainda não terminou dado que ainda vou mostrar, em mais duas publicações, os vários tipos de entivações e as coloridas paredes da galeria.
2 comentários:
parece ser uma visita gira!!! talvez com menos calor? será que fazem sem ser no Verão?
Grandita...
Enviar um comentário