30 janeiro 2021

Marina do Parque das Nações em tempos de Covid

Ao fim de alguns dias em casa, hoje de manhã fui até à marina a pé. Nada de novo, mas sabe sempre bem desentorpecer as pernas junto ao Tejo. O Santa Maria Manuela lá continua à espera de melhores dias e de se poder fazer ao mar. 
A parte da marina que está desativada, assoreada continua; consta que vão lá fazer uma qualquer piscina mas, até lá, estas são as vistas na maré vazia. 
A Onda em aço inoxidável e azulejos oferecida pela Comunidade Luso-Americana à Parque EXPO 98, representando a onda de emigração portuguesa para os EUA faz-nos lembrar a globalização de outras épocas.
Já há algum tempo foram instalados dois tipos de alojamentos flutuantes para quem queira ter uma "base" simpática em cima de água ao visitar Lisboa; ambos têm bom ar... um dia destes ainda vou lá pernoitar para ver como é...  

2 comentários:

garina do mar disse...

gosto muito dessa onda!! e não sabia o significado...
quanto à zona assoreada o Oceanário queria fazer um sapal, até era adequado... mas a Câmara pelos vistos tem a mania das piscinas, uma aqui, outra na doca do Poço do Bispo...

Nautilus disse...

Já há uns tempos que se ouve falar nessas piscinas. Podia ser interessante poder-se tomar banho à beira rio mas dentro das docas perde a graça. Nunca ouvi falar desses alojamentos: no booking aparecem muitos em marinas mas penso que são barcos particulares.