Na zona que o mar cobre e descobre com a variação das marés descobrem-se coisas lindas, em especial nas pocinhas de água que se formam sobre as rochas:
algas coloridas, burriés "a namorar",
efeitos especiais, provocados por alguma gota de água que caiu de uma rocha mais alta,
ou pelo vento na superfície da água,
ou ainda, verdadeiras pinceladas feitas por algas incrustantes que cobrem os outros seres vivos.
8 comentários:
Explorar pocinhas é, sem dúvida, não só didáctico, como muito belo. É um dos passatempos favoritos, na maré baixa, quando estamos na Carriagem.
Começas a raiar a poesia...
Bela ideia, a de fotografar estes redutos de vida tão bonitos. Belas fotos!
É o que se pode chamar uma boa maré! Já passámos os 150.000!!!
e eu que achava que ia ser só amanhã!!! queria "fotografar" mas estava aqui descansadinha...
Cá por mim tenho uma filosofia diferente, de cada bez que chego aos 50.000 faço reset, que, como toda a gente sabe, é uma forma do berbo resetar. E prontes.
Ãhhh, as fotografias, boasinhas pá, giras mesmo, embora fora do estilo 'bolheiro', estilo CEE, que é o que mais aprecio.
Mas boasinhas, sim.
esta agora!! então o estilo CEE não é o dos "contra-luzes" e "pores do sol"? se ensinavam a fotografar pocinhas também quero fazer um curso desses...
Que pocinhas tão bonitas! A natureza é uma verdadeira artista :)
E depois é só estar com atenção para descobrir as coisas lindas que ela nos mostra.
E agora já sabes os nomes científicos desta "bicheza" toda?
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