muito bem... não te sabia especialista em avifauna!! eu não consigo distinguir uma águia de um grifo se estiverem a alguma distância... e tiveste sorte porque por ali deve ser muito raro aparecer uma águia!!
Um belíssimo enquadramento São extraordinárias estas cristas quartzíticas? que estrangulam o rio Tejo.
E para quem tem andado entretido a espreitar na web os grifos e o abutre de Ruppell é precisamente nestas escarpas que eles estão. E vale a pena fazer um passeio até lá: aqui nidifica a maior colónia de grifos do país e é interessantíssimo, sobretudo nesta altura vê-los a evoluir em cerimónias de acasalamento ou simplesmente à procura de comida.
Ó Nautilus, aquele estrangulamento do rio faz-nos querer ir mais além, não é? O rio estreita, estreita e depois abre... deve ser engraçado fazer a "passagem" de barco, caso seja possível!
Lembro-me de ouvir dizer na escola que o Tejo era navegável até às portas de Ródão. Deviam referir-se à navegação comercial. Agora nem isso porque as barragens que existem não têm eclusas e o rio está bastante assoreado. Mas há uns barquinhos que fazem passeios por aqui, até para ver a avifauna. E deve ser como dizes, passam-se as portas e abre-se o Mundo.
16 comentários:
espectacular!!! este sítio é mesnmo um "monumento"!!
só faltam os grifos...
Pois... mas por acaso lembro-me que, quando tirei esta fotografia, havia uma águia a sobrevoar a zona! É realmente um sítio fantástico!!
uma águia?
se calhar era um grifo ;)
Era mesmo uma águia...
seria muito pouco provável...
quem te disse que era uma águia?
Um autóctone com quem conversava, para além de a mim também me parecer que era uma águia, embora a altitude a que voava fosse grandita...
muito bem... não te sabia especialista em avifauna!! eu não consigo distinguir uma águia de um grifo se estiverem a alguma distância...
e tiveste sorte porque por ali deve ser muito raro aparecer uma águia!!
Desta zona gosto muito.
Um belíssimo enquadramento São extraordinárias estas cristas quartzíticas? que estrangulam o rio Tejo.
E para quem tem andado entretido a espreitar na web os grifos e o abutre de Ruppell é precisamente nestas escarpas que eles estão. E vale a pena fazer um passeio até lá: aqui nidifica a maior colónia de grifos do país e é interessantíssimo, sobretudo nesta altura vê-los a evoluir em cerimónias de acasalamento ou simplesmente à procura de comida.
Lindo, este nosso Tejo...
Já cá não vinha há algum tempo.
Sempre fascinado com imagens tão bonitas e tanta informação.
Esta foto fez-me lembrar umas latas de azeite que havia há uns bons anitos atrás...que (salvo erro) tinham esta imagem nas mesmas!
SWT, nós por cá também. É uma zona a visitar sem dúvida nenhuma!
Ó Navegante, o Tejo, é o Tejo! Não é um rio qualquer!
Caro a Ver Navios, é sempre um prazer vê-lo por cá!
Sara, lembro-me das latas e penso que, recentemente, as vi algures por aí à venda. Vou investigar.
Ó Nautilus, aquele estrangulamento do rio faz-nos querer ir mais além, não é? O rio estreita, estreita e depois abre... deve ser engraçado fazer a "passagem" de barco, caso seja possível!
Lembro-me de ouvir dizer na escola que o Tejo era navegável até às portas de Ródão. Deviam referir-se à navegação comercial. Agora nem isso porque as barragens que existem não têm eclusas e o rio está bastante assoreado.
Mas há uns barquinhos que fazem passeios por aqui, até para ver a avifauna.
E deve ser como dizes, passam-se as portas e abre-se o Mundo.
li agora no "blog dos grifos" que são mesmo cristas quartzíticas!!
Enviar um comentário