28 abril 2016

De regresso ao Pulo do Lobo

Calhou ir para as bandas de Mértola e, de facto, vale bem a pena o desvio.
Quer pelo acidente geológico-fluvial, com este abrupto estreitamento do leito do rio,

quer pelo espectáculo da água a correr,

e ainda pelas formas que a erosão deu às rochas: mais agrestes as sujeitas à erosão da chuva e do vento

e mais arredondadas as buriladas pela água.

3 comentários:

garina do mar disse...

as pedras são giras!!! e a água a correr também!! há tempos tentei vir aqui mas parece que fui pelo lado errado... indo pela margem esquerda fica-se longe e muito alto, era impensável descer até ao rio :(
parece ser fácil saltar de um lado para o outro? não deve ser preciso ser lobo ;)

Laurus nobilis disse...

Já não vou até lá há algum tempo. É muito bonito. E parece ter água. Este Verão, o Alentejo vai ter problemas de escassez de água... de certeza!

Nautilus disse...

O Alentejo é uma região muito vasta. De facto mais para o litoral/centro vi as albufeiras muito vazias mas na zona do Guadiana, incluindo na margem esquerda vi charcas bastante cheias e as ribeiras com bastante água (não vi o Alqueva).
Aliás, os dados da APA, confirmam: http://snirh.apambiente.pt/index.php?idMain=1&idItem=1.3