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Em 12 de Maio de 1731, D. João V autoriza a construção do Aqueduto das águas Livres, tendo o reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras sido concluído em 1834.
Projectado para receber e distribuir as águas trazidas pelo Aqueduto, foi projectado por Carlos Mardel em 1752, constituindo um excelente registo da arte Barroca em Portugal.
No seu interior temos a “Arca de Água”, com 7,5 metros de profundidade, cuja capacidade é de cerca de 5500 metros cúbicos.
A dominar este espaço temos a cascata de água, coroada com uma belíssima cabeça de um ser marinho.
5 comentários:
Já não vou lá há muitos anos; no topo do edifício, existe um terraço que tem uma vista fantástica do rio Tejo e do casario da zona.
que giro!!! já aqui estive, mas foi de noite numa "recepção"...
e nunca fiz o passeio do aqueduto, deve ser giro também!!
Muito interessante! Gosto especialmente do mapa.
Mas as fotografias também estão muito bonitas. Deve ser um local lindíssimo.
E como é? o espaço pode ser visitado? ou tem que se estar enquadrado num passeio pelo aqueduto ou numa "recepção", como diz a miúda?
Que eu saiba, está aberto ao público em geral sem qualquer espécie de limitação; aliás, aqui há uns anos até havia um bar no terraço, aberto à noite. Fui lá várias vezes. O local é realmente uma delícia porque não se está à espera de uma sala daquele calibre. Também aproveitam bem o espaço e nas paredes à volta da arca de água têm estado periodicamente exposições temporárias.
Ora bem! Vou investigar, merece uma visita.
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