Faz hoje 150 anos que nasceu Eduardo de Noronha, escritor e jornalista, de quem já mostrámos aqui alguns livros. Na sua carreira de militar em Moçambique, elaborou e desenhou, em 1894, este "Esboço da carta do distrito de Lourenço Marques".
Pequena nota biográfica
José Eduardo Alves de Noronha, nasceu em Lisboa a 26 de Outubro de 1859.
Foi autor de mais de uma centena de obras, na maioria, romances históricos e biografias e algumas monografias, como (cronologicamente): O Distrito de Lourenço Marques e a África do Sul, a História das Touradas, José do Telhado e José do Telhado em África, A Ambição d'um Rei, No Brasil - Uma Epopeia Marítima, O Herói de Chaimite - Mousinho de Albuquerque, Da Madeira ao Alto Zambeze e Do Minho ao Algarve (escolhidos em concurso para prémio aos alunos das escolas primárias; foi o primeiro livro de Ferreira de Castro), O Último Marquês de Nisa, À Porta da Havanesa, O Conde de Farrobo e a sua Época, Estroinas e Estroinices, O Remexido, Pina Manique, O Rei Marinheiro (D. Luis I), Afonso de Albuquerque, História de Portugal para os Pequeninos, Mousinho de Albuquerque e Augusto de Castilho.
Na sua carreira de jornalista Eduardo de Noronha foi redactor do “Novidades”, convidado em 1895, por Emídio Navarro, colaborador do Jornal de Notícias, desde 1897, tendo-se responsabilizado, a partir de 1929, pelas colunas Cartas de Lisboa e Revista Internacional, colaborador do Diário de Notícias, desde 1903, como crítico de teatro, iniciando, em 1906, as funções de redactor que desempenhou até 1923, director literário de “Os Serões” em 1909 e 1910 e ainda colaborador do Século e de outras publicações.
Foi autor de mais de uma centena de obras, na maioria, romances históricos e biografias e algumas monografias, como (cronologicamente): O Distrito de Lourenço Marques e a África do Sul, a História das Touradas, José do Telhado e José do Telhado em África, A Ambição d'um Rei, No Brasil - Uma Epopeia Marítima, O Herói de Chaimite - Mousinho de Albuquerque, Da Madeira ao Alto Zambeze e Do Minho ao Algarve (escolhidos em concurso para prémio aos alunos das escolas primárias; foi o primeiro livro de Ferreira de Castro), O Último Marquês de Nisa, À Porta da Havanesa, O Conde de Farrobo e a sua Época, Estroinas e Estroinices, O Remexido, Pina Manique, O Rei Marinheiro (D. Luis I), Afonso de Albuquerque, História de Portugal para os Pequeninos, Mousinho de Albuquerque e Augusto de Castilho.
Na sua carreira de jornalista Eduardo de Noronha foi redactor do “Novidades”, convidado em 1895, por Emídio Navarro, colaborador do Jornal de Notícias, desde 1897, tendo-se responsabilizado, a partir de 1929, pelas colunas Cartas de Lisboa e Revista Internacional, colaborador do Diário de Notícias, desde 1903, como crítico de teatro, iniciando, em 1906, as funções de redactor que desempenhou até 1923, director literário de “Os Serões” em 1909 e 1910 e ainda colaborador do Século e de outras publicações.
Para saber mais sobre Eduardo de Noronha e o ano de comemorações veja http://eduardodenoronha.blogspot.com.
6 comentários:
Bela ideia, esta de comemorar o seu nascimento! Eis uma pessoa que, embora desconhecido para muitos, deveria figurar entre os nossos notáveis na área das letras!
Foram muitos os "Mares" por onde navegou este homem. Sem dúvida que merece esta bela inciativa!
Se nasceu em 26 de Outubro de 1859 a data de 1984 em que supostamente elaborou e desenhou o Esboço da carta do distrito de Lourenço Marques não deve estar correcta, porque nessa data o Sr. tinha uma idade muito avançada,(125 anoas)! Certo?
Dele, entre outros que gostei bastante, li o José do Telhado (no continente e em África). É engraçado que cresci a ouvir falar neste personagem histórico mas, sobre ele e em livro, só conheço os do Eduardo de Noronha.
por acaso até tem livros muito giros ;)
Eu confirmo. Conheço vários bem interessantes. Pode ser que agora com as comemorações em curso se consiga recuperar a sua memória.
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