A magnífica envolvente existente, dá ao local uma aura verdadeiramente mágica a que não podemos ficar indiferentes.
A sua origem, perde-se na história do tempo... Pertencente à Ordem de Cister, aponta-se o ano de 1147 como sendo o da sua fundação.
As ruínas dos claustros e a igreja, ainda em bom estado de conservação, transportam-nos para outras eras...
Embora com poucos monges, estes permaneceram no local até à publicação do tristemente célebre Decreto de Extinção das Ordens Religiosas, em 1834, após a revolução liberal.
Mais à frente, a cerca de um quilómetro, defrontamo-nos com esta magnífica cascata!
9 comentários:
Lindíssimo. A alma telúrica do norte, carvalhos e granito.
tchiiiii!!! já há tanto tempo que não venho aqui...
mas continua tudo lindo!!!
ainda bem que conseguiste visitar o Mosteiro e os arredores ;)
Terra nossa... Transmontana... Misteriosa e mística...
Concordo! Por estes sítios, ainda se consegue sentir a Alma da Mãe Terra... Esperemos que lugares como este consigam perdurar no tempo!
Gosto bastante destes ventos!
Que falha imperdoável! Não tenho conseguido vir aqui e estava a perder este sítio magnífico.
Recordo-me de há umas dezenas largas de anos ter passado por aqui e a sensação que tenho é de que nessa altura estava tudo bastante abandonado.
Fico contente que esteja bem melhor.
E a cascata é linda e não conhecia.
Tinhas falado que estiveste aqui recentemente. As magníficas fotos comprovam que estiveste perto do... paraíso!
Já estávamos a sentir a tua falta Nautilus… A cascata é linda, embora estivesse a chover e não ter sido possível aproximarmo-nos mais, pois ficaríamos mais encharcados do que já estávamos.
Caro Dylan, obrigado pelo seu elogio aos registos, mas o local ajuda muito o fotógrafo! No entanto, deve haver um equívoco, já que não me parece que nos conheçamos…
para paraíso tem um bocadinho de moscas a mais ;)
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