18 janeiro 2020

De regresso aos Bijagós (1º dia)


Estava a precisar de férias. Num sítio quentinho e sem chuva mas que não obrigasse a muitas horas de voo. E surgiu a oportunidade de regressar ao arquipélago dos Bijagós. Desta vez com maior probabilidade de ver tartarugas bebés.
Como o meu voo chegava à noite estava previsto sairmos na maré da madrugada, mas, como estava bastante vento, a saída foi adiada para a maré das 17h. O que nos dava tempo para visitar Bissau.
Eu já conhecia a cidade mas não tinha nada para fazer pelo que fui ver as "novidades", como esta pérgola em frente à Assembleia e a um dos novos hotéis,


e outras "curiosidades" imaginativas.

No mar também havia novidades: a cidade agora é abastecida por um navio central térmica.

Finalmente chegou a hora de partir, levando a reboque os dois barquinhos a motor que iam ser o apoio para chegar às ilhas.

Passámos pela "ilha dos Pássaros", que agora tem um novo farolim, mas como era cedo não estava ainda a assumir as suas funções de "dormitório" para as aves.

Fomos também cruzando com embarcações de pesca. Neste caso, estavam a preparar-se para cozinhar o jantar: pelo que percebi é costume terem a bordo uma jante que serve de base para acenderem uma fogueira.

Pouco depois, já ao cair da noite, víamos a baliza de Pedro Álvares que assinala o canal de Bolama. Era hora de jantarmos antes de chegar e fundear junto ao ilhéu dos Porcos como da outra vez.

3 comentários:

Nautilus disse...

Estava-se a prever que ias dar uma volta por sítios quentes :)
E pelos vistos em 4 anos vão aparecendo novidades. Provaste o "BFC"?

garina do mar disse...

não :D não provei… fomos a outro restaurante...

Laurus nobilis disse...

É uma pena o país estar como está; ainda há sítios para se ir, mas politica e socialmente está uma desgraça.