À volta da Faia Brava

Uma breve paragem no Alto da Sapinha, com vista sobre a foz do Águeda e sobre uma escarpa onde moram grifos e britangos, e fomos de seguida até ao Penedo Durão, aproveitando o parque de merendas para o nosso piquenique, observar e fotografar mais de perto estes nossos amigos.


Depois fomos tomar posse dos nossos quartos e refrescar nesta piscina com uma vista maravilhosa sobre terras do Côa.


À noite foi a vez de um passeio a pé no território da Faia Brava, entre Algodres e o Côa (só foi pena não haver lua para iluminar o rio).


De manhã, depois de um "imenso" pequeno almoço e de mais uns mergulhos na piscina, deixámos Castelo Rodrigo a caminho do Ocreza.

Do castelo de Alcácer do Sal

À procura de um local com sombra e uma vista bonita para fazer um piquenique fui parar ao castelo de Alcácer do Sal! Daquela espécie de miradouro que existe do lado direito do castelo, a vista era esta:

Fica-se com pena que aqueles galeões do sal estejam ali só para enfeitar: devia ser bem interessante vir de Setúbal até aqui ao longo do rio.

E até há uns pontões ao longo das margens...

Mas na falta do passeio, e apesar do calor, estava-se bem sobre a muralha e à sombra das oliveiras.

Passeio no Tejo

Lembrando-me de um passeio do Nautilus às aldeias dos Avieiros, resolvi fazer o mesmo mas de barco!

Saímos de Valada, que agora tem um cais todo jeitoso, naquele barquinho engalanado.

Fomos até à Palhota, onde quem quis pôde desembarcar.

Depois fomos a Escaroupim fazer um piquenique (o restaurante estava fechado mas ouvi dizer que era bom).

E ainda deu direito a ir espreitar bem de perto a "ilha das garças".

De canoa no Zêzere

Uma actividade da iniciativa "Ciência Viva no Verão" incluía uma visita a uma estação de tratamento da água que se bebe em Lisboa, uma visita à barragem de Castelo de Bode e um passeio de canoa na albufeira.

Só que quando chegámos, "surpresa!", o passeio não era na albufeira mas sim a descida do Zêzere entre Castelo de Bode e Constância. Muito mais interessante, sem dúvida, mas muito mais complicado para quem, como muitos de nós, não tinha nunca pegado numa pagaia.

Foi divertido. Excepto nas alturas em que era necessário rebocar a canoa porque o rio não tinha água suficiente.

Mas até incluiu um conjunto de "viranços" a seguir a um dos (mini) rápidos: virou a primeira canoa e as seguintes, dos novatos, não se conseguiram desviar e viraram também.

E para os novatos é um alívio quando se vêm ao longe as pontes de Constância...

Mas pela paisagem vale a pena. E pelas banhocas de onde em onde para refrescar também. E claro, pela aventura!