Mau tempo na Baleeira

A ideia era ir assistir a uma demonstração de um projecto do Centro de Ciências do Mar (CCMar), da Universidade do Algarve, feita pelos investigadores que estão a estudar a biodiversidade marinha da zona de Sagres. Através de uma sonda de varrimento lateral e do ROV (que é este aparelho que aparece na fotografia acima) instalados na embarcação de investigação PAGRUS, são filmados e mapeados os fundos marinhos e algumas das espécies que se encontram na costa atlântica Sul do país. Mas como se pode ver, pelo estado do mar, não pudemos sair, e tivemos que nos contentar em assistir à demonstração amarrados no porto da Baleeira. Diga-se que mesmo "ao abrigo" a ondulação era tanta que até parecia que estávamos no mar! Mesmo assim ainda conseguimos ver alguns peixinhos atraídos pelo isco que estava junto à câmara

Galeotas e Bergantins Reais

Galeota Grande

Galeota Pequena

Galeota da Alfândega

Bergantim Real

Saveira Dourada

Galeota de D. Miguel

Rio Inhaombe

Finalizando esta leva de fotos sobre Moçambique, fica aqui um dos rios mais bonitos que vi por lá: o rio Inhaombe, um dos afluentes do troço terminal do Zambeze, na zona do Luabo.

Ao nascer do sol...

A meio da tarde...

E ao fim do dia, com os reflexos de uma lua alaranjada, talvez por influência de uma queimada que "andou" por ali a tarde toda.

Baía de Setúbal

Não é por acaso que a Baía de Setúbal pertence ao Clube das Mais Lindas Baías do Mundo.

Felizmente que de longe não se vêem os prédios de Tróia. E que nalguns dos pontos de vista ficam tapados pelas árvores...

Mas a "jóia da coroa" é mesmo a baía do Portinho da Arrábida enfeitada pela Pedra da Anicha.

Vista de longe, nem parece que está a perder areia, até porque se vê muita nas praias dos Coelhos e de Galapos.

Mas a "praia do sono" (ou "monte branco"), que ficava em frente à Pedra da Anicha, desapareceu completamente nos temporais do Inverno passado e só se vê agora um amontoado de calhaus.

Portugal, anos 50 - Fotógrafos Portugueses / Gérard Castello Lopes

Carcavelos, 1956

Lisboa. 1957

Elefantes da Gorongosa

Íamos nós a caminho do "miradouro dos hipopótamos", vendo "quem" aparecia, quando o Macadona recebeu uma mensagem pela rádio e nos perguntou: "Querem ver elefantes?"

"Claro!" foi logo a resposta e mudámos de picada.

O primeiro a aparecer foi este, mas era um bocado tímido: afastou-se e ficou a observar-nos por trás de umas árvores

Continuámos pela mesma picada e um pouco mais à frente, demos com esta linda "menina" que nos cheirou e se aproximou curiosa...

Mas a "menina" estava acompanhada e o "senhor" elefante, que estava disfarçado por trás das árvores, veio ver o que se passava!

Aproximou-se, aproximou-se (aqui eu já tinha o zoom no mínimo) e resolveu abrir as orelhas, levantar a tromba e dar um "berro à elefante" com ar ameaçador!

Quem berrou também foi um dos ocupantes do banco à minha frente: "Baza! Baza!"

Ainda tentei pôr o vídeo da compacta a funcionar, com a reflex já só conseguia mesmo apanhar-lhe "o branco dos olhos" mas ele virou-nos costas e "bazou" :)

Portugal Tradicional - Fotógrafos Portugueses / João Martins

Lisboa, Cais das Colunas (1940-50)

Algarve, Albufeira (1940)

Praia de Mira (1930-40)

Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar

Um dia, há 17 anos, ou seja a 16 de Novembro de 1994, entrou em vigor a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM). Esta Convenção foi adoptada pelas Nações Unidas a 10 de Dezembro de 1982, foi ratificada por Portugal a 14 de Outubro de 1997, mas, vá-se lá saber porquê, em 1998, uma Resolução de Conselho de Ministros (RCM n.º 83/1998, de 10 de Julho), institucionalizou o dia 16 de Novembro como Dia Nacional do Mar. E como hoje é o tal Dia Nacional do Mar, aqui ficam alguns "apontamentos" de uma das zonas mais bonitas do Mar Português: o mar da Arrábida.

Pôr do sol no rio Lugenda

Mar de Tempestade

Ontem, dia de temporal, como tinha uma reunião em Cascais e conhecia as previsões para o estado do mar, pelo sim pelo não, levei a máquina.

E pela hora de almoço fui "ver as vistas".

No cabo da Roca (ainda) havia sol.

Mas, a julgar pelo que se aproximava, não seria por muito tempo

E apesar de a maré já estar a caminho da baixa-mar as ondas ainda estavam bonitas.

Na zona da Guia também estava animado!

E depois o céu caiu-me em cima da cabeça e estragou o divertimento...

Samhain

Nesta noite em que os dois mundos se unem para dar as boas vindas ao novo ano, invoquemos as forças mágicas que se entrelaçam, para que nos ajudem a ser dignos de encontrar o caminho.

Brindemos ao novo ciclo que agora começa!