26 junho 2015

Salinas de Pedra de Lume, na ilha do Sal


Localizadas no interior de uma antiga cratera vulcânica que recebe água do mar, foram estas salinas que deram o nome à ilha.

São actualmente um dos principais pontos de visita na ilha e uma parte é usada para banhos de relaxamento devido à densidade da água salgada.

Mas ainda se faz alguma extracção de sal para exportação.

Só não são usados os antigos teleféricos que levavam o sal até ao porto,

onde era embarcado em batelões.

Aqui encontra-se mais informação sobre a história das salinas.

08 junho 2015

Oceanos globais


Largou ontem de Lisboa a regata Volvo Ocean Race que é mais uma demonstração de que os Oceanos são globais.

Além de darem a volta ao mundo por mar,

as equipas e as tripulações vêm de 19 países dos 4 cantos do Mundo: China, Reino Unido, França, EUA, Espanha, Austrália, Bélgica, Dinamarca, Irlanda, Itália, Lituânia, Países Baixos, Nova Zelândia, Suécia, Suíça, Emiratos Árabes, Argentina, Brasil e Antígua.

Apesar de a largada ter sido ontem, na escala de Lisboa houve vários eventos que assinalaram o Dia Mundial dos Oceanos que se comemora hoje e que o Milhas Náuticas ajudou a criar (ver aqui).
E o nosso peixe e o nosso mar não foram esquecidos: com demonstrações de cozinha em que ensinaram a fazer sushi e marinadas de cavala, carapau e polvo,

e com propostas de refeições muito variadas baseadas no nosso peixe.

01 junho 2015

Vitória de Samotrácia: a Vitória alada


Uma estátua linda. Infelizmente incompleta, ou talvez não seja infelizmente: não precisa de mais peças para mostrar o impulso e o movimento de vitória.

Colocada na proa de um navio, no "santuário dos Grandes Deuses" de Samotrácea, no início do séc. II aC, dizem que comemora uma vitória naval.
Como conta a exposição sobre o restauro da estátua, e está retratado em fotografias antigas do museu do Louvre e no modelo em gesso da fotografia abaixo, quando foi encontrada não tinha asas.
Mais tarde foram descobertos fragmentos que permitiram reconstruir a asa esquerda e outros que deram uma ideia sobre a asa direita que foi reconstituída em gesso (a cabeça e os braços nunca foram encontrados).
Dizem também que no santuário a estátua estava em posição oblíqua, o que explica o facto de o lado esquerdo ser bastante mais trabalhado do que o lado direito

Vale a pena ver/ler aqui mais informação sobre a estátua e a história da sua descoberta e do seu restauro.