30 julho 2014

Judeus Ilustres de Portugal

“… Da Medicina à Filosofia, da Ciência ao sector pioneiro empresarial, da Poesia litúrgica a autoridades rabínicas, da Música à Matemática, da Literatura à liderança comunitária. Foram humanistas, homens e mulheres corajosos que optaram por actuar ao serviço do próximo, colocando, muitas vezes, as suas próprias vidas em risco ou num último plano…”


De Isaac Aboab da Fonseca, fundador da Grande Sinagoga Portuguesa de Amesterdão, ao naturalista Garcia de Orta. Do matemático Pedro Nunes, ao compositor Alain Oulman, que tanto deu ao fado através da exímia interpretação de Amália. De Dona Grácia Naci, que tentou construir uma pátria judaica em Tiberíades, a Alfredo Bensaúde, fundador do Instituto Superior Técnico de Lisboa. Estas são algumas das 14 vidas e histórias de portugueses que, apesar de tudo nunca esqueceram a Pátria, numa fantástica viagem que vai do século XV ao século XX.

4 comentários:

Nautilus disse...

Deve ser bem interessante!
Uma boa leitura para férias, sobretudo nestes tempos em que estão outra vez a tentar tornar os judeus os maus da fita.
Parece ser cíclico. Quantos não
foram corridos de cá e foram contribuir para o desenvolvimento de outros países, em especial da Holanda...

Voz do Vento disse...

Realmente o nosso Rei D. Manuel I, neste aspecto, não esteve nada bem e, ainda por cima, por causa de uma castelhana. E concordo. Alguma comunicação social está a ajudar a desenterrar aquilo que já há muito devia estar definitivamente enterrado. Em contrapartida, por essa Europa fora, a lei islâmica mais ortodoxa impera em várias regiões e bairros, asfixiando as leis dos diferentes estados. E disso, raramente se fala. Complicado...

garina do mar disse...

deve ser giro!!!
tem graça que ainda a semana passada a reler o "Snobíssimo" do Daninos, ele dizia a propósito das várias "snobeiras" entre classes e raças que "os únicos judeus nobres eram os que tinham origem portuguesa"...

Alex disse...

Só hoje vi o seu comentário que me permitiu vir até aqui e tinha toda a razão ao dizer que iria gostar.
Até breve.