31 dezembro 2008

Santa Carolina (1)

Ou a ilha do Paraíso, no arquipélago de Bazaruto


Infelizmente
um paraíso
muito
abandonado

26 dezembro 2008

Farol do Penedo da Saudade

O capitão de fragata Francisco Maria Pereira da Silva, à data Inspector de Faróis, no seu levantamento de 1866, dos locais escolhidos para edificação de faróis de segunda e terceira ordem, ao longo da costa de Portugal, antevia a necessidade de erigir um farol na posição aproximada onde hoje se localiza o farol do Penedo da Saudade. Em 1902, uma Comissão nomeada para o efeito, resolveu aceitar o ponto denominado Penedo da Saudade que dista 25,5 milhas do Cabo Mondego e 30,5 milhas da Berlenga, ficando numa posição intermédia entre os dois, tendo o terreno onde está o edifício do farol mais uma faixa de 10 metros de largura em redor, sido cedido pelas Matas do Reino.
O Farol do Penedo da Saudade entrou em funcionamento a 15 de Fevereiro de 1912 e tem uma uma torre com 32 metros de altura e 55 metros de altitude. A fonte luminosa utilizada era a incandescência pelo vapor de petróleo. De Março de 1916 a Dezembro de 1919 o farol esteve apagado devido à Primeira Grande Guerra.
Em Julho de 1947, foi electrificado com a montagem de dois grupos electrogéneos. O farol começou a funcionar com incandescência eléctrica, sendo instalada uma lâmpada de 6000 watts, tendo em 1966 sido reduzida a potência da fonte luminosa e instalada uma lâmpada de 1500 watts.
Foi ligado à rede eléctrica de distribuição pública em 1980, iniciando-se também a automatização, tendo a lâmpada sofrido uma nova redução de potência (1000 watts). Em 1997 e 1998 foram feitas grandes obras de reconstrução e remodelação, no interior e exterior dos edifícios e nos telhados.
in Revista da Armada nº 383 de Fevereiro de 2005.

20 dezembro 2008

De regresso ao "Manta Reef"

Um dos meus "aquários" favoritos!
As "mantas" é que tiveram falta. Só apareceu esta devil ray que dizem que não é manta mas que não sei se é jamanta.

18 dezembro 2008

15 dezembro 2008

Barcas de passagem

No lugar de Passagem em Geraz do Lima, Viana do Castelo

e na Barca do Lago, rio Cávado, Esposende

09 dezembro 2008

A minha praia preferida

A do Clube Náutico da Beira
Numa 6ª feira, a seguir a um almoço delicioso

05 dezembro 2008

Canoas de pesca

E afinal, com quantos paus se faz uma canoa?

01 dezembro 2008

Foi deposta a dinastia estrangeira…

"… E o grito de «Liberdade! Liberdade! Viva el-rei D. João IV» vai por Portugal além, alcança todo o Reino, acaba por chegar, triunfante, às províncias de além-mar…"
In "História de Portugal", segundo volume, de José Carlos Amado – Edição Verbo

26 novembro 2008

O tubarão baleia

Bom dia, aqui me têm!
Já viram como sou grande?
E que tal o meu "catálogo" de riscas e pintas?
Até breve!
Para saber mais veja Os tubarões baleia

24 novembro 2008

"Regresso ao Litoral"


Hoje, às 17h30,
é lançado, no Museu de Marinha, pavilhão das Galeotas, o livro
"Regresso ao Litoral - Embarcações Tradicionais Portuguesas"
da Drª Ana Maria Lopes, autora de inúmeras e interessantes publicações sobre esta temática.
O livro é editado pela Comissão Cultural de Marinha e a sua apresentação estará a cargo do Director do Museu de Ílhavo, Prof. Dr. Álvaro Garrido.

20 novembro 2008

Ermida de Nossa Senhora da Nazaré

Segundo a lenda, em 1182, a Virgem da Nazaré salvou D. Fuas Roupinho de cair no despenhadeiro, quando perseguia um veado, no meio de grande nevoeiro.

A ermida foi mandada construir por D. Fuas, em acção de graças pelo milagre, sobre a gruta onde, em 1179, foi encontrada a imagem da Virgem.
A imagem terá origem em Nazaré, de onde foi enviada para o Mosteiro de Cauliniana, junto a Mérida e daí trazida para o "Sítio" em 1113, pelo rei Rodrigo e por Frei Romano.
Em 1623, Frei Bernardo de Brito, monge de Alcobaça, mandou desentulhar a gruta e reconstruiu a ermida aproveitando a estrutura românica.
Agora, o risco de cair é tão grande ou maior que na época de D. Fuas.

17 novembro 2008

Dona Tartaruga

andava a passear por Bazaruto

12 novembro 2008

"Os Portugueses no Mar"

"De todas as criações do engenho humano, nenhuma como o navio me parece comparável a um organismo vivo." É assim o começo do prefácio de Henrique Lopes de Mendonça, a este livro da autoria do Comandante Quirino da Fonseca, cuja primeira edição data de 10 de Agosto de 1926. Esta, é uma reedição composta e impressa no Instituto Hidrográfico em 1989, da responsabilidade da Comissão Cultural da Marinha, por ocasião do cinquentenário da morte do autor (1939). Uma emocionante e verdadeira homenagem aos Marinheiros de Portugal!

31 outubro 2008

Samhain

Ontem como hoje, por vezes é difícil de ver ... mas a passagem está e continuará a estar lá, permitindo o encontro entre os dois mundos! Excelente Ano Novo!